REVISTA GESTÃO UNIVERSITÁRIA – 12/03/2018 – BELO HORIZONTE, MG

Importância do bibliotecário vai além de organizar livros

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – MEC

Ele está presente em
nossas vidas desde a educação básica. Nos ensinou a cuidar dos livros, nos
auxiliou na busca por mais conhecimento e nos ajudou, na prática, a entender
como o alfabeto é organizado em volumes nas prateleiras. Nesta segunda-feira,
12, é comemorado o Dia do Bibliotecário, cuja importância vai muito além de
apenas manter uma biblioteca em ordem.

O bibliotecário Bruno
Márcio Gouveia, desde sempre, buscou a companhia de um livro. Essa parceria
acompanhou o seu crescimento pessoal e o fez decidir pelo caminho do curso de
biblioteconomia. Hoje, acumula nove anos na profissão e auxilia os alunos da
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife, no complemento de suas
teses e dissertações nas áreas de ciência, pesquisa e biologia.

“Ser bibliotecário tem
os seus desafios e nem sempre as pessoas sabem disso, mas vale destacar que
estamos espalhados em várias áreas, como portais de relevância (Google) e
engenharia de software. Somos os mediadores entre o usuário e a informação”,
orgulha-se.

Em função dessa busca
constante por sabedoria, Bruno resolveu ampliar ainda mais o seu entendimento e
finalizou, no ano passado, um mestrado em história. “São assuntos que se
complementam. Sei que contribuo para a ciência e gosto de aprimorar os meus
conhecimentos nesses assuntos, porque tudo reflete no meu trabalho”, pontua.

Conhecimento – Para
fomentar ainda mais o conhecimento desde os primeiros anos de escola, o
Ministério da Educação criou o Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE). O
plano é direcionado à aquisição e à distribuição de obras literárias às escolas
públicas de educação infantil, anos iniciais e finais do ensino fundamental,
educação de jovens e adultos e ensino médio, com acervos de títulos de diversos
gêneros literários, como crônica, novela, romance, bibliografia, teatro, poesia,
livros de imagens, histórias em quadrinhos, entre outros.

No início de março, o
MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) promoveram uma
audiência pública para debater o edital de aquisição de obras literárias para
alunos da rede de educação básica. Os principais objetivos da publicação são o
apoio à formação dos acervos das escolas públicas; a ampliação das oportunidades
de acesso dos estudantes à literatura de qualidade, e a contribuição para o
desenvolvimento de competências e habilidades dos estudantes, em conformidade
com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

 

 


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